há uma linha quase invisível entre os dias em que vivemos e aqueles em que morremos. menos visível que aquela que separa o mar do céu ou uma lágrima de um sorriso.
assim cada segundo de respiração é uma conquista tão insignificante que as páginas que folheio se espreguiçam ao sol-pôr.
1 comentário:
É uma linha quase invisível, sim...mas quando se sente, enterra-se na carne...
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